Progresso [texte imprimé] /  Élisée RECLUS (1830-1905) . -  São Paulo [Brasil] : Expressão & Arte :  São Paulo [Brasil] : Imaginário, 2011 . - 96 p. ; 18 cm. ISBN : 978-85-7935-036-8 Chapitre 12, livre 4, volume 6 de "L'Homme et la terre" (1905). 
Suivi du discours prononcé par Élisée Reclus le 22 octobre 1895 pour la rentrée de l'Université Nouvelle de Bruxelles. Langues : Portugais ( por)  Langues originales : Français ( fre) 
					| Catégories :  | 
					ÉCOLOGIE ; GÉOGRAPHIE ; PHILOSOPHIE:Progrès
  | 
				 
					| Résumé :  | 
					"A felicidade, tal como a compreendemos, não é uma simples fruição pessoal. É verdade que ela é individual no sentido que “cada um é o próprio artesão de sua felicidade”, mas não é verdadeira, profunda, completa senão se estendendo sobre toda a humanidade, (...) Não é tal ou qual estágio da existência pessoal e coletiva que constitui a felicidade, é a consciência de caminhar para um determinado objetivo, que queremos e criamos parcialmente por nossa vontade. Ordenar os continentes, os mares e a atmosfera que nos envolve, “cultivar nosso jardim” terrestre, distribuir novamente e regular as convivialidades para favorecer cada vida individual de planta, animal ou homem, adquirir definitivamente consciência de nossa humanidade solidária, fazendo corpo com o próprio planeta, nosso objetivo próximo, nosso ideal distante, é nisso que consiste o progresso." [4ème de couverture] | 
				 
					| Mention de responsabilité :  | 
					Elisée Reclus, trad. Plínio Augusto Coêlho | 
				 
					| Permalink : | 
					https://www.cira.ch/catalogue/index.php?lvl=notice_display&id=313954 | 
				 
  
		    		
					| Titre : | 
					Progresso | 
				 
					| Type de document :  | 
					texte imprimé | 
				 
					| Auteurs :  | 
					Élisée RECLUS (1830-1905) | 
				 
					| Editeur : | 
					São Paulo [Brasil] : Expressão & Arte | 
				 
					| Année de publication :  | 
					2011 | 
				 
					| Autre Editeur : | 
					São Paulo [Brasil] : Imaginário | 
				 
					| Importance :  | 
					96 p. | 
				 
					| Format :  | 
					18 cm | 
				 
					| ISBN/ISSN/EAN :  | 
					978-85-7935-036-8 | 
				 
					| Note générale :  | 
					Chapitre 12, livre 4, volume 6 de "L'Homme et la terre" (1905). 
Suivi du discours prononcé par Élisée Reclus le 22 octobre 1895 pour la rentrée de l'Université Nouvelle de Bruxelles. | 
				 
					| Langues : | 
					Portugais (por) Langues originales : Français (fre) | 
				 
					| Catégories :  | 
					ÉCOLOGIE ; GÉOGRAPHIE ; PHILOSOPHIE:Progrès
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					| Résumé :  | 
					"A felicidade, tal como a compreendemos, não é uma simples fruição pessoal. É verdade que ela é individual no sentido que “cada um é o próprio artesão de sua felicidade”, mas não é verdadeira, profunda, completa senão se estendendo sobre toda a humanidade, (...) Não é tal ou qual estágio da existência pessoal e coletiva que constitui a felicidade, é a consciência de caminhar para um determinado objetivo, que queremos e criamos parcialmente por nossa vontade. Ordenar os continentes, os mares e a atmosfera que nos envolve, “cultivar nosso jardim” terrestre, distribuir novamente e regular as convivialidades para favorecer cada vida individual de planta, animal ou homem, adquirir definitivamente consciência de nossa humanidade solidária, fazendo corpo com o próprio planeta, nosso objetivo próximo, nosso ideal distante, é nisso que consiste o progresso." [4ème de couverture] | 
				 
					| Mention de responsabilité :  | 
					Elisée Reclus, trad. Plínio Augusto Coêlho | 
				 
					| Permalink : | 
					https://www.cira.ch/catalogue/index.php?lvl=notice_display&id=313954 | 
				  
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